Escolha da profissão
Devemos aqui observar quais fatores são principais e importantes para futura formação de um profissional capaz e de excelência.
Existe uma forte crença que diz que o profissional que toma por decisão seguir a profissão que seus fatores internos lhe encaminham é um profissional muito mais realizado do que os que vão por caminhos de fatores externos como oferta de mercado ou uma melhor remuneração.
O que precisamos salientar é que todo profissional o que de fato busca é uma interação entre os fatores internos e externos, mas como não é possível na maioria dos casos esta interação se destaca como melhor realizado o profissional que optou a seguir a carreira que seus fatores internos lhe apresentaram como caminhos.
Seguimos por examinar a escolha da profissão do profissional de psicologia, Crites (1974) categorizou as teorias da escolhas vocacionais em psicológicas e não psicológicas.
As teorias não psicológicas atribuem os fenômenos da escolha vocacional a fatores externos do indivíduo. Dentro desta categoria estão as teorias econômicas, as abordagens culturais ou sociológicas e a teoria do acidente
As teorias econômicas expressam o pensamento dos economistas clássicos do século XVIII (Adam Smith, por exemplo), que considerava que empregos com salários vantajosos são determinados pela lei da oferta e procura.
Dentro desta teoria, que procura por este caminho de ofertas mais vantajosas entram em um processo de saturação e logo perdem seus atrativos.
Partindo de que os indivíduos diferem em aptidões, interesses e personalidades e que as ocupações requerem diversas quantidades e qualidades desses traços , chegou a conclusão que os indivíduos escolhem ocupações de acordo com suas com suas características pessoais e propõe um modelo de orientação profissional no qual postula que a escolha da profissão deve ser um processo de adequação entre características individuais e demandas dos postos de trabalho.
Assim foram desenvolvidos testes para