escolas psicológicas
O maior representante estruturalismo foi Titchener. Nasceu na Inglaterra, doutorou-se em Leipzig, Alemanha, e desenvolveu o seu trabalho em Cornell, nos Estados Unidos, para onde levou o estruturalismo de Wundt, seu mestre.
O estruturalismo define a psicologia como ciência da consciência ou da mente, mesma definição dada por Wundt. A mente seria a soma total dos processos mentais.
A tarefa da psicologia seria a de descobrir quais são esses elementos, ou seja, qual é o verdadeiro conteúdo da mente e a maneira pela qual se estrutura Daí ser estruturalista Esse conteúdo deveria ser estudado em si mesmo, sem nenhuma aplicação prática. Para se conseguir esse objetivo, a ciência coloca três questões em relação ao seu objeto: "o que é?" - através da análise se chega aos componentes da vida mental; "o como?" - a síntese mostra como os elementos estão associados e estruturados e que leis determinam essas associações; e "o por quê?" - investiga a causa dos fenômenos.
Como comenta Heidbreder, o sistema de Titchener se resume da seguinte maneira: o objeto é a consciência, a relação mente x corpo é o paralelismo, o método característico é a introspecção, embora também defenda a experimentação e a questão é descobrir "o quê", "o como" e "o por quê" de seus elementos.
O estruturalismo é um sistema elementista, atomista e associacionista. Procura entender a concatenação da unidade no todo. Utilizasse da fisiologia, procura quantificar ou medir as suas experiências, muito embora utilize, também, a descrição qualitativa dos elementos mentais.
O estruturalismo foi uma escola que não teve muitos adeptos, nem mesmo nos Estados Unidos, onde se desenvolveu. Foi alvo de muitas críticas. Segundo alguns autores, ela acabou com a morte de Titchener, em 1927.
O curioso é que o estruturalismo, contrariamente ao que ocorreu um na psicologia, onde não ganhou projeção, obteve enorme importância no campo da antropologia e da linguística.
O funcionalismo
Foi a primeira