Escolas psicológicas
Estruturalismo: É a ciência da consciência ou da mente, sendo que a última, ou seja, a mente, seria a soma total dos processos mentais. Fundadores: Wundt e Titchener. Qual o verdadeiro conteúdo da mente e a maneira pela qual é estruturada.
Pontos centrais sugeridos por Titchener: O objeto é a consciência, o método é a introspecção (baseada numa observação treinada e preparada – atenção e o registro do fenômeno), embora também defenda o uso da experimentação, e a questão é descobrir “o que”, “o como” e o “por que” de seus elementos, ou seja, investiga a causa dos fenômenos.
Ao estudar a experiência consciente, alerta a possibilidade de um erro, erro que é chamado por Titchener de estímulo, que gera uma confusão entre o objeto de observação e o processo mental envolvido.
Funcionalismo: A consciência exerce uma atividade adaptativa e também um instrumento destinado a ajustar a ação, ou seja, a consciência seria um instrumento destinado a resolução de problemas. Fundadores: James e Dewey.
O Funcionalismo encara a Psicologia como sendo o estudo da vida psíquica, considerada como um instrumento de adaptação ao meio. Os funcionalistas não estudavam a mente do ponto de vista da sua composição (dos seus elementos básicos e estrutura), mas como um aglomerado de funções e processos que resultam em consequências práticas no mundo real.
Para James, o estudo da consciência na Psicologia, cuja construção entende ser um fenômeno dinâmico. Não é a estrutura que precisa ser analisada, mas o processo do funcionamento, que ele entende com a vida como um todo. Esta não é mais uma visão dual, corpo e mente são interdependentes e dessa interdependência nasce a consciência como um fenômeno pessoal, integro e contínuo.
James importa em responder “o que fazemos homens” e “por que o fazem”. Para responder a isso, ele elege a consciência como o centro de suas preocupações e busca a compreensão de seu funcionamento, na medida em que o homem a usa para adapta-se