Escola vromm
Com o advento da globalização, a formação de novos blocos econômicos e um mercado cada vez mais competitivo, as organizações sentiram a necessidade de criar alternativas eficientes para melhorar a performance de seus produtos no mercado. Uma dessas alternativas foi a de implementar programas voltados a beneficiar as comunidades, especialmente aquelas pessoas mais carentes e esquecidas pelos governos com seus pretensos programas sociais, ao mesmo tempo em que, providencialmente, se beneficiam da imagem de filantropia que passa a ser associada aos seus produtos no mercado consumidor.
Muitas empresas estão destinando uma fatia do seu orçamento para ações de responsabilidade social, objetivando tornar-se um referencial na acirrada disputa pelos consumidores, diferenciando-se de seus concorrentes e rotulando seus produtos com uma dose de filantropia. Assim, estas empresas que investem no social obtém grandes vantagens em competitividade, ao estabelecer diferenciais que objetivam manter uma boa imagem institucional, ao mesmo tempo em que proporcionam benefícios sociais que assegurem a conquista de novos cliente potenciais. E isto realmente acaba ocorrendo porque, atraídos pela possibilidade de destinar recursos para entidades filantrópicas com a compra de determinado produto, sem que isto represente custo adicional para seu bolso, a maioria dos consumidores opta por fazê-lo sem pensar duas vezes.
Há o caso das empresas que contratam deficientes em número superior ao que determina a constituição, aproveitando as habilidades de cada um. Muitas delas já não admitem qualquer tipo de discriminação ou preconceito, priorizando os talentos, habilidades e aptidões de cada um de seus profissionais. Além disso, adotam o programa de doação de mão-de-obra para instituições beneficentes, emprestando funcionários durante algumas horas do dia para execução de serviços para entidades que não dispõe de recursos para