Escola Francesa e Escola Inglesa - Comunicação
Após trabalharmos o conceito de indústria cultural e abordamos como a teoria crítica se desenvolve ganhando adeptos até os dias atuais, vimos que há sempre um lado positivo e outro negativo para tudo na vida, inclusive para as teorias da comunicação e esta visão crítica quando abordamos os conceitos de apocalípticos e integrados, além da hipótese da Espiral do Silêncio para explicar a questão das minorias silenciosas. Esta semana abordaremos como a Escola Francesa e a Escola Inglesa se formam, a partir de conceitos ligados à linguagem e à cultura com pensamentos que se desenvolvem em outros locais que não só os Estados Unidos e a Alemanha.
- França, berço da revolução industrial
- Centro de Estudos das Comunicações de Massa (CECMAS)
- Ferdinand de Saussure
- A contribuição metodológica ao estudo da linguagem de Ferdinand de Saussure
- Roland Barthes
- O livro Cultura de Massa no Século XX: o espírito do tempo, de Edgar Morin, é considerado o marco da Escola Francesa.
- Comunicação de Massa
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Então, a questão do receptor como construtor do sentido ganhou espaço neste período. A Universidade de Birmingham e o seu Centro de Estudos Culturais contemporâneos (localizados na Inglaterra) redefinem a visão de cultura e os estudos dessa escola passam a ser conhecidos como Estudos Culturais.
Por esta linha de pensamento da Escola de Birmingham (Escola Inglesa), a comunicação de massa tem um sentido ideológico que só pode ser entendido se houver a combinação da análise da mensagem e da sua recepção, pois o sentido estaria em quem recebe a mensagem.
Um aspecto marcante que diferencia os Estudos Culturais da Escola Francesa é a noção de experiência. Ao contrário de entender a cultura de massa como estrutura cuja dinâmica interna leva à reprodução, os Estudos Culturais privilegiam as atitudes individuais, os papéis adotados