Escola econômica-Neoclassica
O período neoclássico iniciou-se na década de 1870, este era um período de muitas incertezas perante as teorias contrastantes (Fisiocrata, Clássica, Marxista). Este período conturbado só teve fim com o surgimento da escola neoclássica também chamada de teoria marginalista. Tal escola modificou os métodos de estudos econômicos, e hoje é a base teórica da analise econômica da demanda.
Neste período são privilegiados os aspectos microeconômicos da teoria, pois a crença na economia de mercado fez com que não se preocupasse tanto com a política e o planejamento macroeconômicos. A formalização da analise econômica evolui muito, o coportamento do consumidor foi analisado em profundidade, pois segundo a teoria neoclassica, o homem sabe racionalizar e, portanto equilibrar seus ganhos e os seus gatos.
A escola neoclássica subdivide-se em quatro importantes escolas:
Escola de Viena ou escola psicológica austríaca- Fundada por Carl Menger, ele formulou a teoria do valor, baseada na utilidade (teoria subjetiva do valor), ou seja, o valor do bem é determinado pela qualidade e utilidade do mesmo. Ex: Um consumidor que esteja com fome, a 1º fatia de pão tem uma utilidade enorme, mas tal utilidade vai decrescendo à medida que vai se adicionando mais unidades. De modo que a 13º fatia pode representar uma utilidade negativa uma vez que pode levar a uma indigestão.
Escola de Lausanne ou escola matemática- Tem por fundador Léon Walras, este formulou a teoria do equilíbrio geral que enfatiza a interdependência de todos os preços do sistema econômico para manter o equilíbrio. Na teoria para calcular o preço do equilíbrio de um só bem requer uma analise que considere todos os milhões de diversos bens que estão disponíveis.
Escola de Cambridge- Esta é uma corrente econômica que engloba diversos economistas, defensores do equilíbrio parcial e que tem como referencia a obra de Alfred Marshall que é a obra de maior repercussão desse