Escola de Frankfurt
Por volta de 1922, Felix J. Weil criou a Primeira Semana do Trabalho Marxista, para tornar o marxismo (conjunto de ideias filosofias, econômicas e sociais e politicas, criadas primeiramente pro Karl Marx) mais sólido e puro, assim criando o Neomarxismo (campo multidisciplinar no qual é estudada a relação critica entre cultura conhecimento e poder).
Despois disso veio à vontade de se estudar mais profundamente os assuntos, nasce então o Instituto para Pesquisas sociais, em 1923, na Alemanha, na Universidade de Frankfurt. Tornando-se a escola de Frankfurt em 1950.
ESCOLA DE FRANKURT
A Escola de Frankurt é composta por um grupo de intelectuais que tem como visão a teoria social. A principal linha de pesquisa deste grupo é a Teoria Critica da Sociedade, onde contestavam de modo generalizado o estado de coisas, num período turbulento da História. Para suspender as injustiças sociais e desigualdade no mundo capitalista.
Nasce assim, a Escola de Frankfurt que se utilizava de um ”marxismo revisitado” e, mesclando-o com outras doutrinas, fazia a crítica generalizada e telúrica do mundo, da arte, do capitalismo, do consumo, etc.
Os pensadores que faziam parte do grupo eram: Max Horkheimer, Félix Weil, Erich Fromm, Leo Lowenthal, Theodor Adorno, Marcuse, Otto Apel, Jurgen Habermas e Walter Benjamin. E o representante mais visível e conhecido foi Theodor Adorno.
Posteriormente, entre os anos 70 e 80, os frankfurtianos foram muito criticados por uma visão reducionista dos receptores, graças a pesquisas que demonstraram que as pessoas não são tão manipuláveis quanto Adorno pensava na época. Além disso, nem toda produção cultural se resume à indústria. Nas histórias em quadrinhos, por exemplo, temos Disney e Maurício de Souza, mas temos também quadrinhos alternativos e autorais. Apesar disso, Adorno e Horkheimer tiveram o mérito de serem os precursores da denúncia de um "totalitarismo eletrônico", em que diversão e assuntos importantes são