ESCOLA AMERICANA DE CONTABILIDADE
Apresentar as bases conceituais das escolas europeia e americana de contabilidade. O artigo tem como objetivo específico evidenciar as características principais das escolas europeia e americana. METODOLOGIA
O artigo foi desenvolvido mediante pesquisa em grupo.
AS BASES DA ESCOLA EUROPEIA
Para quem analisa o pensamento contábil europeu, a partir das obras dos fins do século XIX, pode se observar o rigor do método e a seriedade como se tratou o fenômeno ocorrido com o patrimônio das empresas e das instituições.
Importante contribuição para o avanço do conhecimento contábil deu-se através da obra do
Frei Franciscano Luca Pacioli, estudioso da matemática, que publica no ano de 1494, uma enciclopédia sobre o saber matemático da época e de um tratado sobre proporções e neste trabalho contém um capitulo denominado Tractatus de computis et Scripturis, que introduz a base das partidas dobradas utilizadas até hoje na contabilidade. O sistema das partidas dobradas era a essência da obra, e a transformou no marco histórico que seu início á contabilidade moderna.
O genial italiano Francesco Villa criou uma escola vigorosa da qual se derivam outras não menos importantes, ou seja as capitaneadas pelos geniais Fabio Besta (Controlismo) Alberto
Ceccherelle (Azienda lismo), Vincenzo Mais (Patrimonialismo) desta ultima também emergindo o nosso Neopatriomonialismo que é mais utilizado no Brasil.
Os intelectuais europeus buscavam a “essência” e não a “forma”, eles formaram suas escolas procurando conhecer as relações que guiaram as mutações dos bem.
Para completar essa pesquisa sobre a Ciência Contábil veio em 1586 Ângelo Pietro e em 1790
Ludovico Flori que onde na base da especulação teórica no qual se encontra uma doutrina de vocação patrimonialista recente.
Assim ocorreu com as escolas europeias de Contabilidade, essas que se foram constituindo brilhantes esforços intelectuais, ao longo dos seus tempos, sem se preocuparem apenas com o