Escola academica
Algumas histórias se misturam as lendas com respeito à Musculação. Quem sabe o homem pré-histórico já não fazia exercícios medindo força levantando pedras pesadas? Pinturas rupestres e pedras arqueológicas com marcas para colocar as mãos sugerem isso.
A história da Musculação, até onde os alfarrábios apontam, esbarra com a mitologia grega com Milo, um sujeito que viveu em Crotona, na Grécia e queria ser o homem mais forte do mundo e sem querer associou um fundamento usado até hoje: a teoria da adaptação fisiológica com um treinamento lento, gradual e progressivo. Milo, simplesmente, começou a levantar um bezerrinho e à medida que ele ia crescendo a sua força também ia aumentando. Quando o bezerro virou touro, Milo não só o levantava como também o carregava de um lado para o outro.
O nome Musculação no Brasil, cresceu nos anos 70 não só para atrair novos adéptos às academias, mas também para tentar acabarem com alguns mitos e até mesmo certos preconceitos que havia com relação ao halterofilismo. Pegar peso, "malhar ferro", era sinônimo de homens fortes e atividade exclusivamente para homens.
Hoje a Musculação, graças à ciência, tem evoluído muito assumindo uma grande importância na Educação Física de acordo com os objetivos individuais. Seja como competição (diversas categorias de levantamento de peso e o fisioculturismo), profilático (preparação da musculatura para determinado esforço), terapêutica (correção de problemas posturais e ou recuperação de lesões ou cirurgias), estética (definição muscular), preparação esportiva (no complemento da preparação física de atletas de qualquer modalidade esportiva) e na aptidão física (condicionamento geral em componentes vitais para se tiver uma vida saudável ou Qualidade de Vida).
De 1995 para cá, inúmeros trabalhos têm sido publicados à favor dessa atividade e para se desvencilhar definitivamente dos mitos e preconceitos começa a surgir um outro nome associado. "Exercícios