Escala de equilíbrio de berg
Proposta por Kathy Berg, uma fisioterapeuta canadense, em 1989;
Avalia o equilíbrio do indivíduo em 14 situações, representativas de atividades de vida diária, sendo segura e de fácil aplicação;
A pontuação total pode variar de 0 a 56 pontos, onde maior pontuação significa melhor desempenho no teste, ou seja, menor risco de quedas;
Cada item é composto por 5 alternativas, cujo escores variam de 0 a 4 pontos, sendo 0 incapaz de realizar e 4 capaz de realizar a tarefa de forma segura.
Pode ser aplicado a pacientes com diversos tipos de incapacidades independente da idade;
Está correlacionada aos outros testes de equilíbrio e mobilidade, incluindo o índice de mobilidade Tinetti;
Escala de BERG
O declínio nas pontuações foi associado a um risco elevado de queda;
Essa relação não é linear;
Abaixo de 36 pontos, o risco é próximo dos 100%;
NUNCA, o risco de quedas será zero;
SHUMWAY-COOK, A.; BALDWIN, M.; POLISSAR, N.L.; GRUBER, W. Predicting the probability for falls in community-dwelling older adults. Physical Therapy, v.77, n.8, p.812-819, 1997.
Escala de Berg
; OBJETIVOS:
Predizer quedas;
Avaliar habilidade de equilíbrio dos idosos;
Prever o curso de uma doença;
Monitorar mudanças no equilíbrio através do tempo;
Selecionar pacientes aptos ao processo de reabilitação;
Resposta do paciente ao tratamento.
Escala de Berg
Artigos
Escala de Berg
VALIDAÇÃO: Berg k,Wood-Dauphinee S, Williams J, Gayton D. Measuring balance in the elderly: validation of an instrument. - Can J Public Health. 1992 Jul-Aug;83 Suppl 2:S7-11.
A escala se correlacionou moderadamente com medidas de independência funcional e medidas laboratoriais de avaliação do equilíbrio.
Mostrou-se consistente ao diferenciar idosos que faziam uso de dispositivos auxiliares para a marcha dos que não o faziam e em predizer idosos que haviam sofrido múltiplas quedas.
Foi fortemente correlacionada com desempenho funcional e motor de pacientes com AVE.
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