Escala de comprometimento
Existem muitas documentadas de que os indivíduos aumentam seu comprometimento com um curso de ação fracassado que se consideram responsáveis pelo fracasso. Ou seja, “jogam dinheiro fora para consertar o que não presta” para demonstrar que sua decisão inicial não estava errada e evitar ter de admitir que cometessem um engano. A escalada de comprometimento também é congruente com dados que atestam que as pessoas tentam parecer coerentes naquilo que dizem e fazem.
A escalada de comprometimento tem implicações obvias para as decisões gerenciais. Muitas organizações sofreram grandes perdas porque um gerente estava determinado a provar que sua decisão inicial estava certa, continuando a comprometer recursos no que, desde o principio, era uma causa perdida.
Estilos de decisão. O modelo dos estilos de decisão identifica quatro diferentes abordagens na tomada de decisões.
A primeira é o seu modo de pensar. Algumas pessoas são logicas e racionais. Processam informações sequencialmente. Em compensação, outras são intuitivas e criativas. Percebem as coisas como um todo.
A outra dimensão diz respeito à tolerância à ambiguidade inerente a uma pessoa. Algumas sentem uma grande necessidade de estruturar as informações, de modo a minimizar a ambiguidade. Quando essas duas dimensões são colocadas num diagrama definem quatro estilos de tomada de decisão: diretivo, analítico, conceitual e comportamental.
As pessoas que adotam o estilo diretivo tem baixa tolerância à ambiguidade e buscam racionalidade. São eficientes e logicas. Mas suas preocupações com eficiência fazem com que tomem suas decisões utilizando informações mínimas e avaliando poucas alternativas. O estilo diretivo é caracterizado por pessoas que tomam decisões depressa e se concentram num