erro médico
2011
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
FACULDADE DE CIENCIAS MÉDICAS
Grupo 8: Alessandra Xavier Bernardo Welkovic Ericka Lima Frederico Fontes Gabriella Seixas
Sumário
1. OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão sobre erro médico em obstetrícia e ginecologia, mostrando sua definição; o histórico dele no mundo; suas estatísticas; os conflitos médico-legais envolvidos e as implicações éticas, penais e civis da problemática.
2. INTRODUÇÃO
Os erros médicos, juntamente com uma relação médico-paciente insatisfatória, são responsáveis por grande parte das denúncias feitas ao Conselho Regional de Medicina (CRM). Uma justificativa para isso pode ser apontada quando se faz uma análise profunda do que é medicina. Medicina é uma ciência envolta por arte, responsável por cuidar dos valores mais preciosos do ser humano, como a vida, a honra e questões afetivas (entes queridos). Por isso, cria-se uma expectativa muito grande da sociedade em relação ao médico, muitas vezes supervalorizando sua imagem a ponto de descartar a possibilidade de erro. O médico, na condição de ser humano, está sujeito a errar. Por outro lado, devido à responsabilidade incumbida desde o momento em que há comprometimento em fazer o melhor em prol da vida, ou seja, desde o momento em que o indivíduo se torna médico, a medicina deve ser feita com o maior esmero possível, com cuidado, dedicação, responsabilidade, atenção e buscando a perfeição. Dessa forma, inúmeros erros serão evitados. O erro médico ainda pode ser proveniente de falhas no sistema organizacional, o que não é infrequente. Cabe ao médico reivindicar seus direitos, exigindo condições mínimas para fazer seu trabalho adequadamente. Além disso, há quem coloque a culpa do aumento dos casos de erro médico na formação profissional nas escolas médicas. Está se observando uma regressão das faculdades com uma formação