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Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteII
Montando o fluxo de caixa pelo método indireto Situações especiais na montagem do fluxo de caixa
Caso prático completo
Como utilizar os quadros auxiliares na montagem do fluxo de caixa?
Autores: Carlos Alexandre Sá(carlosalex@openlink.com.br)
Formado em Engenharia Civil pela PUC-RJ, com curso de Administração de
Empresas pela UFERJ e pós-graduação em administração industrial pela
Universidade da Holanda.
Professor do Instituto Brasileiro de Executivos Financeiros
Professor do IBMEC - Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais
Sócio da Cash-Flow Solutions Consultoria e Participações Ltda.
Up-To-Date® - no 95 – Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto – Parte II
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C AVALCAN TE
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ÍNDICE
PÁG
♦ APRESENTAÇÃO
3
♦ MONTANDO O FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO
INDIRETO
4
♦ SITUAÇÕES ESPECIAIS NA MONTAGEM DO FLUXO DE
CAIXA
9
♦ CASO ESPECIAL
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Up-To-Date® - no 95 – Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto – Parte II
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APRESENTAÇÃO
“No Up-To-Date® 94 mostramos que o fluxo de caixa obtido pelo método indireto baseia-se em dados da contabilidade e que os elementos de análise com os quais trabalhamos são as variações das contas contábeis no início e no fim do período considerado. É evidente que, sendo o balanço e o fluxo de caixa retratos de uma mesma realidade, apenas que vistos através de prismas diferentes, os dois métodos não podem se contradizer. Daí que o fluxo de caixa obtido a partir dos demonstrativos contábeis deve apresentar os mesmos resultados que o fluxo de caixa elaborado pela
Tesouraria, apenas que visto por um outro ângulo.
Vimos, também, que existem três, e apenas três fenômenos que atuam sobre a formação do caixa de uma empresa: o lucro líquido ou o prejuízo ajustados, as variações do ativo e do