Epidemiologia Osteoporose
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE – CEFID
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA
PROFA. DRA: ANA CLAUDIA
CURSO/FASE: EDUCAÇÃO FÍSICA - BAC/ 3ª FASE
ACADÊMICOS: Luis Alexandre Rodrigues Benites Paulo Henrique Mattana Nazareno Malegarie Lucas Anselmo da Silva Cristiano Chiste
TEMA:
- OSTEOPOROSE –
Introdução:
No ano de 2030 o número de indivíduos acima de 65 anos pode alcançar 70 milhões somente nos EUA e o segmento populacional que mais cresce é o de pessoas com 85 anos ou mais. No Brasil, dados do IBGE, apontam 13 milhões e meio de pessoas acima dos 60 anos, sendo 55% mulheres e 45% homens. A região com maior percentual de indivíduos idosos é a sudeste com 9,6%. O aumento da expectativa de vida também fará com que haja um maior número de pessoas com algum tipo de doença e dentre elas a osteoporose, que afeta principalmente mulheres após a menopausa e homens acima de 65 anos (Nunes, 2001).
Conceito:
É um distúrbio osteometabólico, caracterizado pela perda de massa óssea e desarranjo da sua microarquitetura, que enfraquece os ossos e os torna mais frágeis e suscetíveis a fraturas.
Sintomas:
Os sintomas da osteoporose aparecem somente no caso de uma fratura, ou seja, a perda óssea em si não causa dor ou outros sintomas; a dor nas costas, por exemplo, só é atribuída a uma baixa massa óssea quando ocorre uma fratura. Por isso a osteoporose também pode ser chamada como uma doença silenciosa.
De todos os tipos de fraturas, as mais facilmente identificadas e avaliadas em estudos epidemiológicos são as de fêmur, punho e vértebras.
Incidência e prevalência:
Com o aumento da expectativa de vida, o número de idosos vem aumentando em todas as regiões geográficas e, com isso também a prevalência da osteoporose. A osteoporose é uma das mais prevalentes e limitantes doenças dos idosos, afetando 50% das mulheres e 20% dos