enzimas
O artigo “ENZIMAS: natureza e ação nos alimentos”, publicado na revista FOOD INGREDIENTS BRASIL, versa através de uma linguagem científica, o grau de importância das enzimas na formação e produção de alimentos em geral.
A princípio o autor, através de um resgate biográfico expõe ao leitor como as enzimas foram descobertas em 1833, e como essas ao longo dos dois últimos séculos acabaram se tornando objeto de pesquisa para estudiosos e especialistas da química em geral.
Segundo a história, já se sabia no final do século XIX, que amido de milho converter-se-ia em glicose através da saliva humana e de extrato vegetais, através de um processo de separação que catalisava o amido em açúcares; no entanto esse método não era conhecido pelos químicos franceses Anselme Payen e Jean-François Persoz - cientistas pioneiros na execução desse mecanismo.
Durante todo o século XIX, vários cientistas como alemão Theodor Schwann e Justus von Liebig começaram a formular hipóteses a partir de observações de que a enzima (que ainda não era conhecida pela comunidade científica) poderia ser produzida a partir de um tecido animal, bem como também de um processo de fermentação d açúcar com álcool. Porém, aparentemente foi com o biólogo francês Louis Pasteur, que ficou realmente constatado que concluiu que a fermentação do açúcar em álcool pela levedura é catalisada por fermentos, afirmando em revistas e periódicos com autor teor científico que os fermentos utilizados eram inseparáveis da estrutura das células vivas das leveduras surgidas ao longo desse processo. Esse fermento, mencionado por Pauster é o que conhecemos por enzimas.
Décadas depois, após uma série de convergências sobre esse fenômeno químico desencadeados por teses diferentes de Liebig e Pasteur. Wilhelm Kühne, usara pela primeira vez o termo “enzima” em grego “ενζυμον” significa levedar”, para descrever o fermento utilizado nas transformações postuladas