Ensino Superior
GIANE
VIDA, ARTE E LUTA
Guilherme Fiuza
SUMÁRIO
Nota do autor
Que não é o que não pode ser que não...
O medo me chama
Saltando do 9º andar
A musa da TV é minha
Ninguém é como o Giane
A princesa careca
Um cérebro para dois
O médico do faraó
O super-homem em apuros
Adeus, príncipe
350 anos de vida
Bem-vindo ao Birigui Palace
Penso, logo desisto
Caveiras no hospital
A (doce) armadilha alemã
Operação Lua Cheia
Orgia a rigor
Sua vida daria uma novela
Shakespeare com ketchup
O ídolo no camburão
A bruxa quer sangue
Cadê o nosso bebê?
E o Oscar vai para o mecânico
Será que acabou?
Me usa, me toca, me alisa, me abraça
Bailando na curva
A balada do Gianecchini (noite do terror)
Asquerosos e deslumbrantes
A queda do muro
Biotônico espiritual
Por favor, seja menos original
Bombardeio na caverna
Por um fio
Ai, se eu te pego
Nota do Autor
Saí com pressa de um almoço com o editor Hélio Sussekind, numa tarde de abril de 2012. Tínhamos acabado de fechar o projeto de um livro que eu deveria entregar à Editora Sextante em um ano. Era pouco tempo. Já tinha me prometido não entrar mais em empreitadas biográficas com prazos “jornalísticos”, isto é, tendo que escrever um livro inteiro com a corda no pescoço desde o primeiro dia. Por isso minha pressa já ali na calçada, em frente ao shopping onde tínhamos almoçado. Enquanto nos despedíamos, Hélio comentou de passagem que estava tentando contatar
Reynaldo Gianecchini. Queria produzir um livro contando a história do ator, mas não estava conseguindo falar com ele. Me ofereci, por amizade, para tentar o contato através de Marília Gabriela. Não custava nada.
Cheguei ao meu escritório e mandei um e-mail para a jornalista Maria
Helena Amaral, minha amiga, diretora dos programas de Gabi. Pedi a ela que, se possível, fizesse chegar a Gianecchini o interesse da Sextante em conversar com ele. Alguns minutos depois, Maria Helena me ligou.
Estava vibrante no telefone – o que