Ensino de artes
Aluno(a) : Francisco Luiz Fernando Silva – 2º Semestre
Disciplina : Didática Geral
Avaliação.
Avaliação, em termos de ensino, é a visualização do resultado obtido tendo em vista o aprendizado adquirido pelo receptor do conteúdo. Digamos que seja a prova de que o educando tenha absorvido e adquirido um domínio de tal conteúdo, e que assim tenha a capacidade de seguir em frente no processo educativo. Mas será mesmo que isto possa fazer o papel da ‘prova’ de que o indivíduo tenha capacidade ou não de passar adiante no estágio educativo? Tendo em vista que o “saber” posto na prova possa ser o que o aluno tenha fixado na memória, e não realmente absorvido, pelo fato da utilização deste saber só servir para uma avaliação no qual afirme se o aluno possa seguir em frente ou não, dispensando o uso desta aprendizagem para um desenvolvimento intelectual. Sabemos que o método de avaliação das escolas, em geral, é feito a partir de provas, sejam elas de assinalar (que é o que está sendo mais comum devido à praticidade e a preparação para os vestibulares) ou escrita. Logo a preocupação do lecionando passa a ser a obtenção de um bom desempenho nesta avaliação. Não cabe o fato de o aluno poder usar tal saber em sua vida, mas apenas como a avaliação momentânea com o intuito de obter aprovação. Podemos pegar um exemplo que é muito comum haver desinteresse da parte da aprendizagem, pelo fato de não serem cobrados em vestibulares, que é a área das Artes.
Nesta área, chega a ser difícil avaliar em forma de prova, pois acredito que a avaliação esteja no processo. A arte poderia fazer o papel de formar o individuo na área subjetiva ou comportamental. Assim, a avaliação não poderia fazer o papel de julgar que o aluno esteja bom ou ruim, por que seria mais propícia a avaliação do desempenho no processo educativo. Isto na prática poderia ser feita em muitos meios que não se prenda apenas a objetividade,