Ensaios pedagógicos lino de macedo professores que aprendem

461 palavras 2 páginas
PROFESSORES QUE APRENDEM

Em uma escola para todos, os professores querem aprender e não só ensinar. Na escola seletiva sua lógica da exclusão o pressuposto é os professores só ensinem e não aprendam.
Professores e alunos são regulados por condições tanto para entrar como para continuar ensinando ou aprendendo. Quando esses requisitos não são atendidos resolve-se o problema pela exclusão, pela repetência ou pela demissão. Pode dar certo com número limitado de alunos e professores, mas que preço? A lógica da exclusão é assim: as pessoas são reunidas porque se atribui a certas semelhanças obedecem a certos critérios, ao mesmo tempo e por isso as outras estão fora do sistema.
A escola de ontem, pública e particular era seletiva, quem fracassava estava excluído logo na entrada ou ao longo do percurso. Na escola excludente por definição está obrigada a separar as competências de ensinar das competências de aprender. Um pouco caricatural ensinar sendo problema do professor e aprender é problema do aluno. O autor não querendo ser desrespeitoso com os colegas de ontem, pois muitos tinham de exercícios de domínio das matérias, de liderança social e, sobretudo pedagógica. Sendo estas pessoas respeitosas, mas funcionando em um contexto de separação em que aprender não era problema deles e sim dos alunos que eram avaliados.
Essa lógica de fato seleciona aqueles que atendem certos critérios que se ajusta a certo sistema, característica, buscada nos agrupamentos.
Os que ficam e sobrevivem a esta escola seletiva são melhores por definição quem não atende ao um mínimo é reprovada.
E o que fazer com esses “sem”: escola sem professor, destino, projeto educacional. Em uma perspectiva mais ampla negamos a vida inteira, sendo isso não mais possível. Não Basta morar, fazer compras, passear ir ao cinema em um belo shopping Center com toda segurança e protegido. Todos que vivem na cidade tende a sair confrontar-se com a realidade compartilhada a realidade, todos nós pertencemos a

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