Ensaio sobre Fedro (Platão)

O diálogo "Fedro" é considerado como um resumo da ideia de Platão consiste em uma amplitude dramática prolongada a partir da obra “Banquete”, na qual adiciona maior clareza a algumas questões não resolvidas no último diálogo. Este vem com maior perfeição e consegue aumentar ideias relacionadas ao enigma da cultura filosófica, com um enorme nível de interesse. Participa do diálogo, interlocutores como Sócrates, considerado irônico e velho, e Fedro, um homem afeiçoado considerado jovem. Em seu decorrer surgem outras figuras indiretas como Lísias, mestre de retórica, e Isócrates, orador grego dotado do espírito filosófico que faltava em Lísias, assim como também amigo de Platão.

O diálogo encontra-se dividido em três partes. A primeira parte acontece fora dos muros de Atenas, abaixo de uma árvore à beira de um rio e se ocupa do discurso de Lísias, que fala do amor sensatez e do amor que é paixão, bem como retrata a crítica de Sócrates uma vez que ele não teria encontrado as qualidades necessárias a um discurso belo e verdadeiro. Continua, posteriormente, com seu discurso sobre o amor onde mostra seus efeitos. Quando é paixão e quando é, para ele, nocivo; a segunda parte é caracterizada pela forma de amar do homem em relação ao conhecimento da sua alma e dos outros homens, marcando o pensando de Platão com relação entre a alma humana e a divindade, destino condenação, vivência ligada ao corpo e idealismo pertinente com a categoria das almas; e por fim, a retórica ocupada pelo diálogo, consistindo na direção às almas com sentido relacionado à verdade.

Desafiado por Fedro, Sócrates aceita o desafio que se extingue a produção de um discurso melhor, com mesmo objetivo e com argumentos favoráveis ao ser não apaixonado, de preferência. Sócrates faz seu discurso com cabeça coberta, pois não se sente a vontade. Ao termino dele, Fedro o admira de imediato, enquanto Sócrates não tem um sentimento bom, ele sente que fez algo de impiedoso e