Ensaio de palheta
1.ª SEMINÁRIO – “ENSAIOS DE LABORATÓRIO”
2 SÃO PAULO/SP - BRASIL - 15 de MAIO de 2012
Professor Marcus dos Reis
9º Semestre
Local: Universidade Paulista
Turma: w/x/p Sala: 06 Prédio: Bacelar
ENSAIO DE PALHETA
Autor 1[1]; Autor [2], Autor [3], Autor [4] & Autor [5] (Após 5 espaços escrever o nome e sobrenome dos autores em Times New Roman 12 pt, Negrito Itálico, separados com ; e alinhamento direito)
RESUMO
PALAVRAS-CHAVE
ABSTRACT
KEY-WORDS
Objetivo
Esta Norma prescreve o método para a determinação da resistência não drenada (Su) do solo in situ, através de uma palheta de seção cruciforme nele inserida e submetida a um torque capaz de cisalhá-lo por rotação.
Esta Norma se aplica a solos argilosos moles a rijos, saturados, permitindo determinar-lhes a resistência em condições de drenagem impedida. O conhecimento da natureza do solo ensaiado é necessário para avaliar a aplicabilidade do ensaio e interpretar adequadamente os resultados.
Nota: Os ensaios de palheta in situ são designados por EP.
Procedimento do Ensaio
A ponteira é cravada, utiliza o sistema duplo de hastes, visa eliminar qualquer atrito da haste da palheta de teste com o solo e elimina interferências nas medidas de resistência.
Uma vez posicionada, aplica torque à ponteira por meio de unidade de medição, com velocidade de 0,1 a 0,2 graus / segundo. O torque máximo permite a obtenção do valor de resistência não-drenada do terreno, nas condições de solo natural indeformado.
Posteriormente, para obtenção da resistência não-drenada, representativa de uma condição pós - amolgamento da argila, gira-se a palheta rapidamente por 10 voltas consecutivas, obtendo-se a resistência não-drenada do terreno nas condições de solo “amolgado”, permitindo avaliar a sensibilidade da estrutura de formação natural do depósito argiloso.
Após