ENSAIO DE MOLA E HISTERESE
CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – CCN
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL I/Q
PROFESSOR: JEREMIAS ARAÚJO
RELATÓRIO – ENSAIO ESTÁTICO DE MOLA E HISTERESE
Alunos:
Erinete Veloso
Fernanda Madalena
Hérica Letícia
Iara Samara
Jadielson Renan
Jenifer Nunes
Teresina(PI), Março de 2010
ENSAIO DE MOLA E HISTERESE
Introdução:
Um dos comportamentos oscilatórios mais simples de se compreender é o Movimento Hormônico Simples (MHS), sendo encontrado em vários sistemas, podendo ser estendido a muitos outros com variações.
Muitos comportamentos oscilatórios surgem a partir da existência de forças restauradoras que tendem a trazer ou manter sistemas em certos estados ou posições, sendo essas forças restauradoras basicamente do tipo forças elásticas, obedecendo, portanto, a Lei de Hooke : F = - kX. Quando se realiza o experimento do tipo Lei de Hooke com um elástico, pode-se notar que a tira elástica não se comporta exatamente com uma mola. A tira da borracha, feita de látex não retorna a sua forma original depois de ser esticada. Este é um exemplo de um fenômeno chamado histerese. O conceito de histerese está ligado a sistemas não lineares onde o comportamento depende tanto do estado de solicitação atual quanto de sua “memória”. A sua característica fundamental consiste na existência de curvas, relacionadas a solicitação (carga, força) com a resposta do sistema (deformação) que dependem da “memória” do sistema e que formam ciclos quando a solicitação varia contínua e periodicamente. Isto é, quando se faz a solicitação variar ciclicamente, o sistema responde de modo que a curva de resposta para o carregamento (aumento de solicitação) não coincide com a curva de resposta para o descarregamento. Neste relatório a Lei de Hooke foi estudada para molas helicoidais com diferentes constantes elásticas. Para comparação estudou-se um elástico de borracha para o qual não