DETERMINAÇÃO DO g NO PLANO INCLINADO
1.0 Introdução
A lei de Hooke consiste basicamente na consideração de que uma mola possui uma constante elástica k. Esta constante é obedecida até um certo limite, onde a deformação da mola em questão se torna permanente. Dentro do limite onde a lei de Hooke é válida, a mola pode ser comprimida ou elongada, retornando a uma mesma posição de equilíbrio. Em termos quantitativos, a lei de Hooke é representada pela seguinte equação: F = -k.x, onde k é a constante de deformação da mola e x a deformação sofrida. Nota-se o K negativo porque é uma força oposta a força aplicada.
A lei pode ser explicada pelo seguinte gráfico: As linhas em vermelho são as linhas que representam a força aplicada. Para a elongação da mola, ela é positiva, enquanto que para a compressão da mola, ao longo do sentido negativo do eixo x, esta força assume valores negativos. Já a força de reação oferecida pela mola assume valores negativos para a elongação e valores positivos para a compressão. Deformações que persistem mesmo após a retirada das forças que a originaram são deformações plásticas. As que desaparecem após a retirada das forças que a originaram, elásticas. Alguns materiais não seguem a lei de Hooke, mesmo submetidos às forças deformadoras pequenas. Em alguns corpos elásticos, a deformação e elongação ficam diferentes com o aumento ou retirada das forças. Esse fenômeno, de formar curvas relacionadas a solicitação em resposta ao sistema que dependem da historia passada do sistema e que formam ciclos fechados quando a solicitação varia contínua e periodicamente com a amplitude suficientemente grande é conhecido como histerese. Ou seja, ao se fazer uma analise cíclica, observa-se os gráficos variando, onde a curva do descarrego não coincide com a de carregamento.
2.0 Objetivos
Primeiramente, analisar o comportamento da mola bem como aferição das medidas de deslocamento linear, ocasionadas pela aplicação de forças.Depois,