ensaio critico sobre a televisão brasileira
Ao escrever tais palavras, direciono em principio à novelas de porte e extensão ao horário nobre da TV Brasileira, não é pra muito que atraia grandiosa quantidade de usuários “terminais” a frente de suas cores enigmáticas, a mídia nos impulsiona a tantas fatalidades e agora a tantas oportunidades de destruir todo o principio familiar, constando em seu grande leque, uma variedade de rompimento e o descumprimento da lei, lei esta a do bom senso humano, a lei da paz e harmonia entre os homens na terra.
Sua discórdia começa com a inserção de um personagem homossexual vilão que ao longo de roteiros e “popularizado” pela audiência, acaba se tornando ícone de ousadia e extroversão, característica essa refletida em cada parte do País sem o sentido real da critica. Indo mais fundo vemos um adultério básico e comum nos dias de hoje, mas que serve de exemplo de praticidade e vulgaridade ao se conciliar e correlacionar com um ambiente de representação familiar brasileira, e que por um motivo qualquer acaba amargurado com o doce veneno da vingança, mais um dos sábios ensinamentos da nossa Mídia, expor a vingança como algo genuíno e preciso nos sentidos em que se oportuniza tal ato. Um pouco a mais a doce vontade sexual que por motivo ou outro se baseia no imaginário amor apaixonante e que supera qualquer dificuldade em um estalar de dedos, em outros blocos cômicos da telenovela percebemos que a luta de uma emergente “piriguete” se baseia em golpear famosos ou “ricos” a procura de facilitar sua vida sem o menos esforço real.
Sem mais, uma breve análise ao que se passa na TV nos dias de hoje, sinto o desencadear da vida e dos preceitos da sociedade, tenho medo de que a imagem de esforço das salas de aula, proferida por seus professores, tenham perdido espaço por uma definição de um fator real mídia/telespectador abusiva e tóxica.