Enron e consequencias
Devido a ambição dos diretores, o que era pra ter sido um caso de sucesso, virou uma catástrofe comparada ao “Titanic”, pois afundou ao ponto de deixar cerca de R$ 180 bilhões de prejuízo e muitos escândalos corporativos.
O trabalho do contador, vai muito além de fazer registros e controlar o patrimônio da empresa. O contador, trabalha com pessoas, com vidas e sonhos. Um trabalho desonesto, pode beneficiar uns e outros, mas por trás disso tudo, prejudica a maioria e o estrago é grande.
Não da para sair impune. A matemática é exata e uma hora isso vem a tona.
Sabemos que é sim possível, manipular resultados, porém nossa ambição não pode passar por cima da ética e princípios.
Analisando os fatos, pode-se dizer que, quando o contador domina e tem plenos conhecimentos de sua área, ele tem uma arma nas mãos e pode usá-la tanto pro bem geral, como pode também para “maquiar” resultados, em benefício de alguns. Percebemos que a falta de uma conduta profissional adequada, traz sérias consequências ao mundo corporativo, envolvendo direta e indiretamente várias famílias ligadas a empresa em questão.
Devido a conduta inadequada do contador e seus diretores, 20 mil funcionários foram demitidos. A Enron não apenas prejudicou diretamente seus colaboradores, mas também os investimentos externos, como fundos de pensão.
Um bom contador, não deve apenas possuir conhecimento, mas deve agir com ética em seu dia a dia profissional.
No caso Enron, a ambição falou mais alto. Na intenção de aumentar seus ativos e seus resultados perante aos investidores e acionistas, manipularam os resultados, afim de mostrar uma realidade irreal, valores que não refletiam a verdadeira situação da empresa. Com essas falsas informações, a empresa obteve uma imagem positiva perante o mercado, despertando assim, interesse de vários investidores.
É indiscutível a idéia da