Enigma da Religião
Entre vários aspectos entre imaginação e realidade mitológica, o livro aborda temas difusos e impactantes que lhe surpreendem e fazem certos modos de pensar.
O imaginário contido no livro,levam a um pensamento oprimido que se combatem a cada página. Ele se contradiz cada vez mais, deixando o livro com uma difícil compreensão e cada vez mais monótono.
A realidade mitológica não faz diferente, leva o leitor a desejar cada vez mais tentar compreender o que se passa na mente do autor, pois a cada capítulo novo surge uma nova teoria que contradiz a anterior, e após isto, outra nova que retoma a antiga e assim, sucessivamente.
Retomando ao livro propriamente dito, ele afirma que a religião nada mais é do que a sua própria imaginação. Afirmando com antigas citações de alguns autores, escritores, musicistas e psicólogos famosos do século passado, e tentando nos fazer ver uma realidade mitológica inexistente e inexplicável.
Assim, diretamente e com uma visão mais ampla sobre religião, Rubem Alves retoma vários aspectos diferenciados sobre religião do século anterior, mostrando claramente algumas de suas opiniões e outros fatos.
DESENVOLVIMENTO ANALÍTICO-CRÍTICO
O autor do livro “O enigma da Religião”, Rubem Alves apresenta uma visão do sentido da religião com muitas críticas, principalmente por pensadores do século passado, entre eles, tem-se Friedrich Nietzsche como o principal. O teólogo aborda vários aspectos diferenciados do tema da Religião, e algumas críticas bastantes vigorosas sobre ela.
O teólogo comenta em uma passagem do livro que “a religião é puramente imaginação”. Retomando o aspecto crítico do autor, ele revela também que essas perspectivas que ele afirma são de uma forma geral, diferenciadas do que acontecia na Idade Média, pois a Ciência como um todo, derrubou vários conceitos que a Igreja propunha, e para ele, não há como voltar atrás tendo provas vivas e plausíveis para as coisas sobrenaturais que