Enigma da religiao
No livro o enigma da religião, o autor fala sobre o que viria a ser religião trazendo um conceito com uma critica histórica e antropológica dos fatos que permeavam sua época. Começa com uma indagação: Por que os homens fazem religião? Tudo indicava que a religião estava vivenciando seus últimos dias, a ilusão assim como era considerada a religião estaria condenada a desaparecer. Assim dizia Dietrich Bonhoeffer, com a autonomia do homem não precisaríamos de um Deus, pois o conhecimento e a vida são perfeitamente possíveis sem ele. E assim visa à ciência tornando Deus, um deus supérfluo onde o homem via poderes miraculosos agora a ciência constatava apenas leis fixas e imutáveis. Para o mundo atual é possível viver sem Deus, mas esse pensamento se comparado a épocas como a idade média e um absurdo. Mas, a história mais uma vez surpreende, quando tudo parecia acabar, a religião se sobressai e continua a se propagar com varias definições e aspectos pluralistas. Só é possível definir a religião por filosofia, ciência e calculista. É justamente neste ponto que a idéia, a religião no plano da metafísica que homem necessita ser definido e julgado com parâmetros, a subconsciência humana. O autor expressa a religião como imaginação, uma imaginação no sentido criativo de sempre estar abrindo novos horizontes desvencilhando-se do sentido pejorativo da palavra imaginação com algo irreal não como uma infantilidade partindo do pressuposto que imaginação não se oponha ao conhecimento do real. A imaginação e privilegio do homem (exclusivamente). E a partir dela que o questionamento da religião surgiu. No livro, o autor faz uma análise do que viria a ser religião. Porém o texto nos exige uma inferência externa em conhecimentos diversos, tais como: história, antropologia e religião. Interdisciplinaridade esta, que está intrinsecamente ligada à filosofia. Além de uma narração de fatos que permeavam sua época. Antes de começar de