Enginheiro

Introdução
A maior parte dos países africanos adoptou como, pelo menos uma das suas línguas oficiais, uma língua europeia - o português, nas ex-colónias portuguesas, o francês, o espanhol nas espanholas e o inglês nas inglesas - e, neste momento, estas línguas são faladas pela população urbana desses países e, em geral, por todas as pessoas com uma escolaridade significativa. A língua alemã e a língua italiana são ainda faladas por minorias respectivamente na Namíbia e Camarões, que foram colónias alemãs, e na Somália, da qual uma parte foi colónia Italiana.

Idiomas oficiais dos países africanos.
Durante a longa história multilíngue do continente Africano, as línguas africanas foram sujeitas a fenômenos como contato de línguas, a expansão da linguagem, mudança de linguagem, e da morte de linguagem. Um caso em questão é a expansão Bantu, em que os povos de língua Bantu expandido durante a maior parte da África Sub-sahariana, deslocando Khoi-San povos falando de grande parte da África Oriental e Austral. Outro exemplo é a expansão árabe no século 7, o que levou à extensão do árabe de sua terra natal na Ásia, em grande parte da África do Norte e no Chifre da África.
Linguagens comerciais são outro fenômeno antigo na paisagem linguística Africano. Inovações linguísticas e culturais espalhados ao longo das rotas de comércio e línguas dos povos dominantes no comércio desenvolvido em linguagens de comunicação em geral (linguae francae). De particular importância a este respeito são berberes (do Norte e África Ocidental), Jula (oeste da África Ocidental), fula (África Ocidental), Hausa (África Ocidental), Lingala (Congo), suaíli (África Oriental), Somália (Chifre da África) e árabe (norte da África, chifre da África, África Ocidental e África Oriental). Depois de ganhar a independência, muitos países africanos, na busca da unidade nacional, selecionaram um idioma, geralmente a ex-linguagem colonial, para ser usada no governo e educação. No