Auditoria
Destas, tendo em conta a fraca qualidade gera dos serviços e obras disponíveis, apenas uma minoria estará a desempenhar o seu verdadeiro Papel.
Para o melhor desempenho,e em face da pouca durabilidade e outros danos que se tem verificado em alguns projectos nacionais,é bom que a ficalização doravante seja feita por entidades com maior copetencia e crediblidade.
De facto para se evitar a má fiscalização bem como a fraca eficácia de algumas obras e serviços,é preciso adaptar também mecanismos que façam prevalecer o importante papel da auditoria nas instituições financeiras em Angola.
Em face da generalizada ineficiência da actividade fiscalizadora, assim como da pouca formação dos quadros das empresas a actiarem no sector,o administrador da Projest Paulo Nóbrega,indica que das cerca de 50 empresa de auditoria que existem no mercado angolano “ apenas umas dez apresentam a necessária qualidade”.
Ainda no tocante a esta matéria é necessária apostar na formação dos quadros nacionais,um aspecto fundamental para este sector.
Face a esta necessidade,tendo em conta as exigências do mercado que vão aumentando cada vez mais, embora já se mostra visível a actuação de algumas empresas no mercado angolano esta formação deve ser continua, pois “não há outra forma de acrescentar mais valores a sociedade e ao Pais,se não a aposta na formação.”
Falta uma cultura de auditoria
Ao nível da auditoria dos serviços, de acordo com o Director da Macroaudit, empresa de direito o angolano a operar nos pais a 7 anos .
Algumas firmas no sector financeiro possuem quadros, ate um nível elevado de experiencia,mas falta-lhes conquistar credibilidade junto dos investidores,sendo que isso só será possível quando se adoptar uma cultura de envolver auditoria em todos os processos de contratação de serviços.
A acção Auditora