Engenheiro
(Construção de Máquinas e Enrolamentos)
Prof. Eduardo D’ Élia
Sandro Santos RA: 0000024109
Willian Cantidio RA: 0000024098
Marcos Paulo RA: 0000024128
Douglas Gomes RA: 0000024112
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
EEL - 8° A
Guarulhos, 2013
Sumário
POSSIBILIDADE DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS
Sabemos que a máquina de CC é uma máquina elétrica girante, capaz de converter energia mecânica em energia elétrica (gerador) eu energia elétrica em mecânica (motor). Para o gerador, a rotação é suprida por uma máquina primaria (uma fonte de energia mecânica) para produzir o movimento relativo entre os condutores e o campo magnético da máquina CC, para gerar energia elétrica. Para o motor, a energia elétrica é suprida aos condutores e ao campo magnético da máquina CC, a fim de produzir o movimento relativo entre eles e, assim produzir energia mecânica. Em ambos os casos, nós temos movimento relativo entre um campo magnético e os condutores na máquina de CC. Isto dá origem a várias e interessantes possibilidades e escolhas na determinação de qual deva ser o rotos ( parte da máquina CC que gira) e o estator (parte da máquina CC que é estacionária). Há razões específicas de engenharia que ditam a escolha de serem os condutores da armadura ou as bobinas de campo, que providenciam o fluxo magnético, que servirão como rotor ou estator.
CONSTRUÇÃO DA MÁQUINA CC
As principais partes de uma máquina CC típica são:
Rotor
Eixo da armadura, que imprime rotação ao núcleo da armadura, enrolamentos e comutador. Conectado mecanicamente ao eixo temos, núcleo da armadura, construído de camadas laminadas de aço, provendo uma faixa de baixa relutância magnética entre os polos. As lâminas servem para reduzir as correntes parasitas no núcleo, e o aço usado é de qualidade destinada a produzir uma baixa perda por histerese. O núcleo contém ranhuras axiais na sua