engenheiro
Revolução Industrial, iniciada no século XVIII. Dessa época datam os primeiros teares movidos a vapor, que constituíram um notável marco na indústria, que então despontava na
Inglaterra. As caldeiras foram desenvolvidas e refinadas passando, até mesmo, a ser empregadas no acionamento de navios, trens, etc.
Hoje, em todo o mundo, inclusive no Brasil, podemos observar sistemas de vapor não só aplicados à indústria (em especial a área têxtil), como a hospitais, hotéis, shoppings e até em edifícios residenciais.
Mas, por que o uso de sistemas de vapor para aquecimento? Por que não o sistema de aquecimento direto, seja por meio de energia elétrica ou por combustão?
O vapor armazena grande quantidade de energia, que pode ser levada de modo simples, rápido e eficiente até os locais de consumo mais remotos. Na maioria dos casos, o uso de vapor tem-se revelado muito mais econômico que outras formas de aquecimento.
FLUXOGRAMA GERAL DE UM SISTEMA DE VAPOR
Um sistema de vapor é constituído basicamente de três partes ou seções:
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Geração de Vapor
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Distribuição de Vapor
Consumo de Vapor
Se desejarmos obter o máximo rendimento de um Sistema de Vapor, é necessário considerar uma quarta seção:
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Recuperação do condensado e do vapor "flash"
Mostramos abaixo um fluxograma típico que contempla essas seções do sistema de vapor: GERAÇÃO DE VAPOR
Este é obviamente o ponto de partida de um sistema de vapor, abrangendo desde a entrada de água bruta até a saída de vapor produzido por uma ou mais caldeiras. É o que se chama comumente de Central de Vapor.
A água proveniente do abastecimento é conduzida para a estação de tratamento externo
(1), que pode ser abrandamento ou desmineralização, onde perde a maioria dos sais minerais, que provocam incrustação na caldeira.
A água tratada é armazenada em um reservatório (2) e daí prossegue para outro
tratamento