Engenheiro Civil
PÓS-GRADUAÇÃO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
DISCIPLINA: PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS
PROFESSOR: UNAPETINGA HELIO
ESTAMPAGEM
Alexandre Cunha Echebarrena - T-21
Elaine Maria Teijeiro T-21
Marcos David Gomes T-21
M Cristina S Maisonnette T-21
Rodolfo Parussoli T-21
Rio de Janeiro, Setembro – 2014
1. Introdução
Os processos de conformação plástica das chapas podem ser classificados nos seguintes grupos:
Corte;
Estampagem profunda (embutimento ou repuxo);
Conformação em geral.
O processo de corte, em maior ou menor escala, está sempre presente em todos os processos de conformação plástica a partir de chapas. O corte é uma operação mecânica através da qual, utilizando-se ferramentas adequadas, consegue-se separar uma parte metálica de outra, obtendo-se uma figura determinada.
Exemplos de operações de corte: furos (a parte cortada não será aproveitada), entalhes, blanks (a parte cortada é que será aproveitada), fendilhamento, corte em guilhotina (não retira material da chapa), rebarbação. Normalmente, as operações de conformação da peça são feitas a partir de um disco ou esboço (com forma qualquer).
O grupo de estampagem profunda é constituído pelos seguintes processos:
Conformação por estampagem, re-estampagem e re-estampagem reversa de copos;
Conformação rasa por estampagem e re-estampagem de caixas; e
Conformação rasa e profunda por estampagem e re-estampagem de painéis.
A Figura 1 e a Figura 2 mostra de forma esquemática os processos de estampagem profunda de copos e caixas.
Figura 1 - Conformação de copos (vistas em corte de perfil com simetria axial).
Figura 2 - Conformação de caixas (2 vistas em cortes de perfil de cada peça).
Os processos de estampagem profunda utilizam ferramentas acionadas por prensas. Para o caso de conformação de copos (existe uma uniformidade