Engenharia
Serviços de Saúde (RSS) nunca esteve tanto em evidência como nos dias de hoje.
A expressão “Lixo Hospitalar” deu lugar a “Resíduos de Saúde”.
Estes resíduos revestem-se de grande importancia, pois representam um risco potencial, já que a maior parte deles é constituido por materiais com alto teor de organismos patogénicos, representando riscos para a saude e meio ambiente.
(Tavares, 2004)
Resíduos resultantes de actividades médicas desenvolvidas em unidades de prestação de cuidados de saúde, em actividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação, relacionada com seres humanos ou animais. (Decreto-Lei 178/2006 de 5 de Setembro)
A gestão de RH, tal como a dos restantes tipos de resíduos, visa o tratamento e/ou eliminação destes para que possam ser confinados em segurança.
Segundo o Decreto-Lei nº178/06 de 5 de
Setembro, é entendida como “toda e qualquer operação de recolha, transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos.”
Hospitais, Centros de Saúde, Clínicas públicas e privadas;
Clínicas de hemodiálise, dentistas e outros consultórios médicos; Laboratórios de análises clínicas, biologia, microbiologia, química; Serviços de apoio (farmácia, lavandaria, banco de sangue, central de esterilização);
Estabelecimentos de educação e investigação;
Clínicas veterinárias;
Lares de idosos.
Classificação dos resíduos hospitalares por grupos. (Despacho nº242/96 de 13 de
Agosto)
Os resíduos do grupo I e II são colocados em sacos pretos;
Os resíduos do grupo III em sacos brancos e devidamente identificado;
Os resíduos do grupo IV em sacos vermelhos e devidamente identificado;
Os objectos cortantes ou perfurantes têm de ser colocados num recipiente próprio, rígido, devidamente identificado e só encher até 1/3 do recipiente.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de