engenharia
1- Representação gráfica da declividade S2
Figura 1
2- Exemplo de cálculo da declividade S2. Ribeirão do Lobo.
Dados de Villela e Mattos (1975)
3- Ilustração da declividade S3
Figura 2
4- Exemplo de cálculo da declividade S3. Ribeirão do Lobo.
Dados de Villela e Mattos (1975)
5- Perfil longitudinal do Ribeirão do Lobo e caracterização de sua declividade
Figura 3
6- Índice de compacidade - Kc
É a relação entre o perímetro da bacia e o comprimento do círculo de área igual à da bacia.
Figura 4 - Esboço da área de uma bacia hidrográfica e do círculo de mesma área. 7- Fator de forma - Kf
É a relação entre a largura média da bacia e o comprimento do curso d’água mais longo (curso principal), medido desde a desembocadura até a cabeceira mais distante do divisor de águas. Figura 5 - Esboço da área de uma bacia hidrográfica e de seu curso d’água principal. 8- Influência do formato da bacia sobre os índices de forma
Figura 6
Desprezando outros fatores interferentes (Kc = Índice de compacidade; Kf = Fator de forma) :
• quanto menor o Kc, maior a potencialidade de produção de picos de cheia elevados;
• quanto maior o kf, maior a potencialidade de produção de picos de cheia elevados.
9- Densidade hidrográfica - Dh
É a relação entre o número de rios (ou canais) e a área da bacia.
• Tem por finalidade comparar a freqüência ou a quantidade de canais existentes em uma área.
• Ordenação de Horton: o número de canais corresponde à soma de todos os canais de cada ordem.
• Ordenação de Strahler: número de canais é igual à quantidade de canais de 1ª ordem.
10- Exemplo ilustrativo:
Cálculo da densidade de drenagem
Figura 7
11- Extensão do percurso superficial - Eps
Representa a distância média percorrida pelas enxurradas
entre o interflúvio (parte alta) e o canal permanente.
Interflúvio - Região situada entre rios,
Deflúvio – Escoamento superficial
12-