engenharia eletrica
1. Órgãos de uma central de comutação digital 1
2. Centrais CPA (Controle por Programa Armazenado) 1
3. Diagrama de blocos do hardware de uma central CPA 3
3.1. Estágio de Assinantes (EA) 3
3.2. Estágio de Troncos (ET) 4
3.3. Matriz de Comutação (MC) 5
3.4. Controle da Sinalização por Canal Comum (CCCS) 5
3.5. Processador Central (PC) 6
3.6. Processador Regional (PR) 7
3.7. Operação e Manutenção (OM) 7
4. Software das CPA’s 8
5. Técnicas de comutação digital 9
5.1. Comutação temporal 9
5.2. Comutação espacial 10
5.3. Comutação temporal-espacial 11
Fonte 13
COMUTAÇÃO DIGITAL
1. Órgãos de uma central de comutação digital
A arquitetura de uma central telefônica pode ser subdividida em dois grandes sistemas: o sistema de comutação (ou conexão) e o sistema de controle.
O sistema de comutação é responsável pelas funções de interligar as linhas de assinante entre si e com os circuitos troncos e/ou circuitos de sinalização.
O sistema de controle é responsável por controlar o sistema de comutação, ou seja, analisar e processar as solicitações de chamada a fim de encaminhá-las corretamente através da malha comutadora.
2. Centrais CPA (Controle por Programa Armazenado)
As centrais CPA (Controle por Programa Armazenado) são aquelas em que todo controle dos estágios de comutação é feito através da execução de programas armazenados nas memórias da central.
Figura 1 – Sistemas básicos de uma central de comutação
As primeiras centrais telefônicas automáticas foram desenvolvidas com tecnologia eletromecânica. Nestas tanto os sistemas de conexão como de controle eram formados por bastidores eletromecânicos. Como exemplos temos as técnicas Passo a Passo, Crossbar e Crospoint.
Posteriormente, com o advento do computador, surgiram as centrais CPA analógicas, em que o sistema de controle utiliza programas armazenados, mas os estágios de comutação trabalham somente com sinais analógicos.
Atualmente