energias
O impressionante desenvolvimento econômico alcançado com a industrialização foi possibilitado por matrizes energéticas renováveis e não renováveis.
As fontes não renováveis são as que são encontradas na natureza em quantidades limitadas, e, caso esgotem, suas reservas não se regeneram rapidamente. Dentre estas, encontram-se os combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) e o urânio (matéria necessária para obter a energia por processos de fissão ou fusão nuclear). Essas energias são normalmente denominadas de energias convencionais, porque o atual sistema energético depende basicamente da utilização de combustíveis fósseis. São consideradas energias sujas, em virtude de promoverem quando utilizadas, a liberação de poluentes de consequências danosas para o meio ambiente e para sociedade: destruição das florestas e da flora em geral, contaminação de solos e águas, danos à saúde humana, deterioração de edificações etc.
O setor é responsável por pelo menos 37% das emissões de CO2 de origem humana. Por isso, o Protocolo de Kyoto definiu para os países mais industrializados e alto consumidores, metas de redução das emissões de gases de efeito estufa em 5,2% em relação às emissões de 1990.
As fontes de energia renováveis são geralmente consumidas no próprio local que ocorre a geração. Trata-se de fontes autóctones e não poluentes. A maioria das energias renováveis não emite gases de efeito estufa, com exceção da energia obtida com a queima da biomassa. Além disso, são virtualmente inesgotáveis, embora apresentem variação em termos de quantidade de energia possível de se extrair, segundo as circunstâncias momentâneas.
As principais energias são:
Energia solar: O Sol é uma fonte inesgotável de energia. A utilização dessa fonte é realizada basicamente por dois sistemas; o térmico, no aquecimento de fluídos, cuja aplicação principal é o