Energia

Energia
O que vimos no passado, há apenas 5-10 anos, realmente na era da pré-virtualização, é um consumo de energia flutuante no data center. Ele oscilava entre um nível mínimo e um nível máximo, significando que, desde que mantivéssemos a capacidade total dos nossos data centers em algum nível acima do nosso pior caso de consumo de energia, estaríamos seguros. A realidade hoje é que essa flutuação aumentou em magnitude, por isso optamos por implementar mais capacidade no data center. Infelizmente, com este aumento da magnitude da flutuação, vimos uma situação que se torna um pouco menos eficiente em termos de energia gasta e mantemos um sistema de infraestrutura muito ávido por energia ‘por via das dúvidas’.

Resfriamento
O resfriamento é um pouco diferente. Temos muitas entradas e muitas informações, mas o nosso principal desafio é como transformar todas essas informações em algum conhecimento tangível. Como podemos realmente assegurar que seremos capazes de gerenciar o elemento de refrigeração em vez de apenas reagir às entradas? Como podemos entender a causa-efeito de todas essas questões potenciais que temos em nossos data centers?
O que você precisa é algo que esteja muito mais alinhado com a sua operação cotidiana, em vez de, como geralmente acontece, trazer um consultor para facilitar isso para você.
LINK: https://blog-br.schneider-electric.com/gestao-de-ti/2014/08/05/software-de-gerenciamento-de-infraestrutura-de-data-centers-orquestrando-espaco-energia-e-refrigeracao/

Fornecimento de energia para data centers no Brasil deve movimentar US$ 460 mi em 2017
Postado em: 12/12/2013, às 09:30 por Redação
As tendências positivas associadas aos mercados de TI, particularmente a terceirização de infraestrutura, devem impulsionar a indústria de data centers no Brasil e estimular a demanda por backup por meio de conjuntos geradores a diesel, sistemas de refrigeração, servidores e dispositivos de fornecimento de energia. É o que aponta análise da Frost & Sullivan,