Emprego

O PROFISSIONAL NA AMBIÊNCIA DO EMPREGO
Na condição de empregado, o profissional subordina-se a um poder patronal a uma condição especial de relacionamento obediente. A obediência no emprego não deve significar escravidão, nem negação da consciência ética, menos ainda a exclusão da vontade humana, mas exige subordinação de vontades.
Ou o indivíduo realiza uma tarefa ou perde o emprego, e nesse caso abala-se a estrutura de seus rendimentos ou até sua condição de sobrevivência. A perspectiva de perda do emprego produz a vontade de preservá-lo de praticar o que lhe é comandado.

VIRTUDES BÁSICAS PROFISSIONAIS
Muitas são as virtudes que um profissional precisa ter para que desenvolva com eficácia seu trabalho. Virtudes básicas profissionais são aquelas indispensáveis, sem os quais não se consegue a realização de um exercício ético competente.
Teremos abaixo algumas das virtudes mais importantes:
Zelo: Um trabalho continua sempre presente, ainda quando falta aquele que o produziu. Por um dever para consigo mesmo, o profissional deve cuidar de realizar sua tarefa com a maior perfeição possível, para a produção favorável de sua própria imagem.
O zelo ou cuidado com o que se faz, começa com uma responsabilidade individual, ou seja, fundamentada na relação entre o sujeito e o objeto do trabalho.
A falta de zelo é deixar de cumprir tudo o que se faz necessário para o desempenho eficaz de uma tarefa cuja a responsabilidade se assumiu.
Honestidade: Se algo é confiado a alguém passa a requerer a fiel guarda, a lealdade, a sinceridade e um propósito firme de intransigente probidade. Sob esse aspecto a honestidade situa-se como uma compatível prática do bem com a confiança depositada por terceiros em alguém.
A desonestidade é exatamente a transgressão ao direito de terceiros que deriva dos: abusos de confiança; indução maliciosa; arbitrariedade ou pressão;
É necessário ser honesto, parecer honesto e ter o ânimo de sê-lo, para que exista a prática do respeito ao direito