Empirismo e Racionalismo
A ciência não é apenas um conjunto de conhecimentos acumulados pela espécie humana. É também uma forma de estudar o mundo. Como outras ciências naturais, a biologia tenta encontrar explicações para os fenômenos da natureza: Como a vida começou? Como nossos tecidos e órgãos podem surgir a parti de uma única célula? Por que envelhecemos?
Para explicar um fenômeno da natureza, o cientista, a parti de um conhecimento prévio, faz observações, percebe um problema arrisca um palpite, isto é, ele pensa em uma possível solução para resolver o problema. Em outras palavras, ele formula hipóteses. O empirismo O empirismo considera como fonte de todas as nossas representações os dados fornecidos pelos sentidos. Assim, todo o conhecimento é «a posterior», isto é, provém da experiência e à experiência se reduz. Segundo os empiristas, inclusivamente as noções matemáticas seriam cópias mentais estilizadas das figuras e objetos que se apresentam à percepção. “Os pontos, as linhas, os círculos que cada um tem no espírito são simples cópias dos pontos, linhas e círculos que conheceu na experiência" Stuart Mill
Assim, "a linha reta seria uma simples cópia do fio de prumo, como o plano, simples cópia da superfície do lago, o círculo da lua ou do sol, o cilindro do tronco de árvore e a noção de número deriva da percepção empírica de coleções de objetos."
O racionalismo
Os filósofos também admitiram que a mente humana fosse capaz de compreender os princípios e as leis da natureza, deduzindo-os a parti da observação dos fatos e do raciocínio. Essa maneira de pensar, segundo a qual o funcionamento do universo deve ser compreendido pela observação e pela razão, e não por revelação divina, ficou conhecida como racionalismo e cerca de 2