Emoções básicas
Paul Ekman é considerado o maior especialista mundial na análise das emoções humanas e expressão das mesmas, principalmente a nível facial.
Segundo Ekman existem pelo menos 4 competências que podem ser melhoradas com a compreensão das emoções: tornar-se mais consciente de quando se está a tornar emocional, mesmo antes de agir ou falar; escolher como se comportar quando está a ficar emocional de forma a se conseguir atingir os objetivos sem magoar outras pessoas; tornar-se mais sensível às emoções dos outros usar de forma cuidadosa as informações sobre como os outros se sentem.
Expressões faciais e emoções:
Todos nós quando experenciamos uma emoção traduzimos a mesma através de uma expressão facial, nem que seja o nível micro (principalmente quando mentimos), onde as mesmas duram menos de 1/5 de segundo.
Auto-avaliadores:
O nosso cérebro tem auto-avaliadores que perante as situações “disparam” emoções: com anos de meditação, por exemplo, é possível ter a capacidade de resposta entre o estímulo e emoção.
Sorriso verdadeiro e impacto no cérebro:
Segundo um estudo conduzido por Richard Davidson e Paul Ekman, “forçar” um sorriso verdadeira, ou seja, ativando os mesmos músculos faciais, provoca no cérebro a mesma reação do que um espontâneo.
Isto é verdade não apenas para a emoção “alegria”, mas também para todas as outras. Talvez por isso esta frase de Edgar Allan Poe seja tão verdadeira: “quando quero descobrir o quão esperta ou estúpida, ou quais os seus pensamentos no momento, espelho na minha cara, o melhor que consigo, a expressão da pessoa, e depois espero para ver que emoções e pensamentos afloram”. Exercício interessante, que desde já lanço o desafio!
Período refratário
É o período imediatamente a seguir ao exprimir de uma emoção (ex. raiva). Não adianta chamar uma pessoa à atenção/razão neste período. Ela não se apercebe sequer que está num período refratário. Só depois, sobre reflexão, é