emerson
INCLUSÃO DAS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NO ENSINO REGULAR
Para falarmos de inclusão, primeiramente devemos entender que a síndrome de down não é uma doença que pode ser prevenida e que possui cura ou tratamento. De acordo com o dicionário Michaelis (2008, pag.806) a síndrome de down é uma “doença congênita causada por anomalia nos cromossomos, caracterizada por deficiência mental e traços fisionômicos específicos.” Ou seja, ela é adquirida antes do nascimento no desenvolvimento das células do embrião que ao invés de formar 46 cromossomos que se formariam normalmente leva um a mais no par 21, sendo que a criança com síndrome de down possui 47 cromossomos. Assim sua causa é genética.
Apesar de possuir um atraso no desenvolvimento cognitivo a criança com a síndrome pode sim ter uma boa qualidade de vida, e ser incluída no ensino regular. E é necessário que as ações impostas a essa criança busquem sua autonomia e desenvolvam características como a cooperação, a compreensão e a organização. Além disso, as atividades motoras são muito importantes, pois possibilitam que a criança possa realizar com maior facilidade movimentos simples como correr e pular. E é dentro deste contexto, com muita estimulação que a criança conseguira se adaptar no meio escolar, podendo ter um melhor desenvolvimento social, afetivo, motor e da linguagem.
É importante que essa estimulação necessária para a criança se incluir e se desenvolver venha em de todos os meios que a criança vive, seja familiar, escolar, ou ate mesmo na relação com professores. Assim a seguir veremos o papel de cada um na aprendizagem da criança com síndrome de down.
PAPEL DA FAMÍLIA
Não precisamos de muito estudo para saber que o meio familiar é o de maior influencia no desenvolvimento de uma criança, pois é o meio que a criança convive desde o nascimento. Por isso a família tem um papel muito importante na aprendizagem da criança com síndrome de