Emancipação
Capitulo: Emancipação. No capitulo autor levanta a questão de liberdade. Liberdade esta que na maioria das vezes tanto desejamos . O problema é que buscamos uma necessidade de libertar de uma sociedade aonde criamos resistências e obstáculos a todo o momento e ai então que vem a necessidade de criar um equilíbrio e saber distinguir está tal liberdade se ela é subjetiva ou objetiva. Pois a questão é o que se sente como liberdade isso varia conforme o individuo.
Como cita o autor a libertação é uma benção ou uma maldição? Esse questionamento assombra os pensamentos recalcados, pois quando obtemos a mais sonhada liberdade o ser humano se vê perdido e sem saber como começar. “a verdade que torna os homens livres é na maioria dos casos, a verdade que os homens preferem não ouvir”
O autor aborda que “o principal objetivo da teoria crítica era a defesa da autonomia, da liberdade de escolha e da auto-afirmação humanas, do direito de ser e permanecer diferente”. Em outras palavras, a tal hospitalidade à crítica é onde o individuo vai e vem em liberdade e esta aberta aos questionamentos e reflexões, ele flui pela sociedade, tempo e espaço, pode reclamar ao sentir-se prejudicado, reivindicar direitos, porém é também responsabilizado pelas ações e reações decorrentes de seus atos.
Nesta altura da reflexão sobre a emancipação o autor traz a tona Max Weber que discursava sobre a impossibilidade de atingir a satisfação plena, porque o momento da autocongratulação e realização plena moviam-se rápido demais, para mais e mais adiante, fazendo com que o individuo fosse impulsionado para frente, perseguindo outros objetivos e anseios.
Há uma distinção entre o cidadão que é um individuo que buscar seu próprio bem, através do bem-estar e o individuo que busca a sua auto-realização através de meios que o permitam tal