em nome de Deus
Trabalho sobre o filme “Em nome de Deus” com a história de Abelardo e Heloísa e as transformações socioculturais sobre a visão do sexo como pecado na cultura ocidental.
Sexualidade Humana
Antigamente, no século XII, presava-se pela igreja a castidade. O amor, a fornicação, o desejo, como pecados inviáveis aos olhos de Deus e que deveriam sempre ser confessados e que o padre, bispo ou a quem fosse confessado dar as penitências para que as pessoas a realizassem e fossem perdoadas por Deus pelos seus pecados. O filme relata bem isso, quando Abelardo, que era filósofo/professor, educador, começa a pensar muito em Heloísa, ter desejo por ela. E ele como era professor sempre disse aos alunos que é preciso evitar o desejo porque não era aceito por Deus. Seus alunos expusera-o a uma “mulher da vida” nua em sua cama, para ter certeza se o professor se renderia ou não a tentação. E o professor manteve o que tinha dito.
Na época, a mulher não podia ter educação, muita inteligência. Eram tempos muito machistas, onde as mulheres não podiam ter mais conhecimentos sobre qualquer assunto do que os homens. Não incentivavam a leitura, ou qualquer tipo de educação além da bíblia, e o que era aprendido era o que se era passado pelos professores. Abelardo era um professor diferente, pois gostava que seus alunos discutissem sobre as palavras bíblicas com o que se passava na realidade pois dizia que os ajudava a entender melhor. Heloísa era uma mulher estudiosa, aprendeu no convento aonde viveu um tempo a ler, escrever, e era sempre muito faladora, gostava de perguntar e de obter respostas e gostava mais ainda de discutir sobre assuntos os quais ela dominava. Quando ela foi levada do convento, conversara com o bispo no caminho e ele gostou da conversa pois ela o questionava bastante, mesmo as freiras pedindo para que ela não demonstrasse muito o que sabia pois podia não ser vista com “bons olhos”.
A igreja na época só se importava com a imagem,