Em nome da rosa

O filme se inicia com a narrativa de um velho monge que vai descrevendo fatos há muitos anos atrás que tiveram como cenário um mosteiro italiano.

São requisitados um monge franciscano por nome de William de Baskerville que mais tarde é também chamado de irmão Guilherme e o seu assistente Adso de Melk.

São recebido com as tradições do mosteiro, logo já em sua entrada lhes é oferecido lavar as mãos, que é reconhecido com um ato de purificação do mundo lá fora, já que dentro do mosteiro é um lugar denominado para a busca da santidade e devoção as cultos do catolicismo.

Nessa mesma cena assim que lavam ás mãos, os portões são fechados, evocando um grande estrondo com uma significativa de um enclausuramento aos que estão chegando e os que residem no mosteiro para que não esqueçam de suas convicções em relação ao lugar.

Na cena seguinte podemos acompanhar um dialogo entre: o abade (Michael Lonsdale) e Malaquias (Volker Prechtel) sobre os fatos passados no mosteiro, O abade se questiona se deve ou não contar a William qual a real historia, já Malaquias prefere que William descubra por si mesmo e insinua que ele procurará nos lugares errados, que só á santa inquisição tem capacidade para descobrir a real natureza dos fatos ocorridos que cercam as mortes do monges.

O William a essa altura está no aposento que foi reservado a ele e seu jovem assistente, olha pela janela que da de frente a um antigo cemitério, vê que um dos túmulos esta recente, intui que seria do monge que a pouco falecera.A organizar sua sacola ele retira instrumentos científicos diferenciados que nessa época não são bem aceitos principalmente pela igreja.

Nessa hora entra o abade em seu quarto rapidamente ele encobre os instrumentos, o canto do corvo o lembra da cena vista da janela e William lembra ao abade que a pouco eles perderam um de seus companheiros, isso deixa o abade transtornado. O abade revela que foi o jovem irmão Adelmo, um desenhista de iluminuras, William parece conhecer