EM LIA FERREIRO
COM EMÍLIA FERREIRO
Rio de Janeiro, 22 de maio de 2015.
Nomes:
Dulcinéa Sancier da Silva.
Jéssica Cristina P. do Nascimento.
Marili Barros Xavier.
Maria Luiza Esteves da Silva.
Turma: 131.02/ 5° período.
Professora: Maria Estela M. Vilela.
Quem é Emília Ferreiro?
Emília Beatriz Maria Ferreiro Schavi nasceu na Argentina em 1936, foi discípula de Jean Piaget. Emília seguiu os passos de seu mestre estudando epistemologia genética, porém a mesma foi além, aprofundando-se na escrita, um campo que Piaget não explorou. Foi
Emília Ferreiro que adotou e tornou conhecida a expressão construtivismo.
Emília Ferreiro disserta no livro “Psicogênese da
Língua Escrita” que a alfabetização passou por mudanças nesses 30 anos, ou seja, mudou a concepção social do alfabetizado.
Emília Ferreiro relata que hoje uma pessoa alfabetizada é bem diferente do que no meado do século XX. Não é mais suficiente apenas saber assinar o nome e conseguir ler instruções simples. Do ponto de vista dos usos sociais da escrita no mundo contemporâneo, temos uma complexidade cada vez maior. As circunstâncias do uso da leitura se tornaram mais frequentes. O problema da relação entre escritas e a língua oral continua sendo um mistério total nos primeiros momentos da alfabetização.
AVANÇOS NA ALFABETIZAÇÃO
Uma mudança positiva é que já não se consideram as produções das crianças de 4 ou 5 anos como tentativas erradas ou rabiscos, mas sim como uma espécie de escrita.
Parece-me que agora há uma atitude positiva, como sempre houve em relação aos primeiros desenhos. Outro avanço tem a ver com não se assustar quando crianças pequenas querem escrever. Antes elas eram desestimuladas porque se achava que não "estavam na idade". Também se reconhece a importância de ler em voz alta para elas desde cedo. Já se sabe que existe uma diferença grande entre ler e contar uma história. Há um pequeno avanço - não tanto quanto deveria haver - na prática de ler textos distintos e na