Em lia Ferreiro traz nesse texto a quest o de que mesmo antes das crian as poderem de fato ler
A interpretação da escrita antes da leitura convencional passa por vários processos, dentre eles a leitura pelo contexto através de cartazes, livros embalagens, histórias, etc. Neste contexto não como alfabetizar com outros instrumentos, ou ignorar o conhecimento prévio que a criança trás. É a partir desses instrumentos, com a leitura do contexto é que se faz um bom trabalho pedagógico. Segundo estudos de Emília Ferreiro a criança antes mesmo de fazer a correspondência letra e som elaboram suas próprias hipóteses em relação à leitura, indicam de acordo com o seu contexto. Para criança as letras impressas em embalagens ou cartazes correspondem ao conteúdo a que designam. Por exemplo, na lata de leite diz leite ou em um relógio está escrito relógio, nesse sentido a criança já entra na escola com um grande repertório de hipóteses, não tem sentido algum tratar as crianças como se ela não tivesse conhecimento algum. Os conhecimentos cotidianos da criança precisam ser valorizados no espaço escolar, porém uma criança apenas com uma figura é capaz de contar uma história maravilhosa só precisam de estímulos por parte de educadores.
Emília Ferreiro fala sobre a função social da escrita, que geralmente as crianças de classe média tem um certo conhecimento sobre essas funções. Que pode caracterizar-se Por sinais de trânsito, bula de remédio, ou um guia de instruções para utilização de um aparelho eletrônico. A função social da escrita também é de domínio da classe mais popular, elas têm ideia da existência da escrita e sabe qual é sua utilidade dentro do seu contexto social. As vezes assemelham-se com algumas funções