ELTON MAYO
E
MORAL
RIO DE JANEIRO,19 DE MARÇO DE 2014
O Filósofo Mário Sérgio Cortella, enxerga a ética como um conjunto de valores e princípios que a sociedade utiliza para decidir as grandes questões da vida e definir nossa conduta. Para ele as questões fundamentais são: “Quero”, “Posso” e “Devo”.
As pessoas ficam bem consigo, quando aquilo que ela quer é aquilo que ela pode e o que ela deve, sendo, fazer, escolher ou decidir.
A ética ela está ligada a decência do ser humano. Não existem pessoas sem ética, a não ser aquelas com patologias cerebrais, ou consideradas incapazes perante os termos jurídicos. As partes fora desse “grupo” são antiéticas, elas escolhem o que a sociedade abomina.
E é dessa forma que ele diferencia a ética da moral, sabendo que a ética é a concepção, o princípio, porém a moral é a prática da ética.Ou seja, se há razão para não contar como fez, então há razão para não fazer. Logo, ética e moral não é a mesma coisa como muitos pensam ou interpretam, mas estão conectadas.
Para Clóvis Barros Filho, a moral nada mais é do que o esforço que fazemos todo o tempo, para escolher o melhor caminho para nossa vida, justamente quando temos liberdade para isso. Porque quando não temos liberdade de escolhe para isso, estamos fora do campo da moral. A moral é o pensamento livre sobre a vida, é o esforço intelectual que fazemos sempre para escolher o melhor caminho, deixando de lado o que não nos interessam.
Aí que entra a diferença entre a moral e a ética, enquanto na moral você escolhe, pra você, pra onde você quer ir, se faz ou não. Na ética, é um esforço que também fazemos para encontrar a melhor forma de conviver. A ética tem uma dimensão coletiva, universal. Mas nos dois a liberdade é condição fundamental, não havendo liberdade, a moral é um assunto excluído.
Na visão de Paulo Nader, comparar a ordem Moral e ordem jurídica é importante, pois, indicarmos as distinções e também