Eletricidade portatil
Disciplina de Química do 2° período dos cursos de
Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção.
SUMARÉ
DEZEMBRO/2012
SUMÁRIO
1 – Introdução
2 - Abordagem CTS (ciência, tecnologia e sociedade) versus abordagem tradicional
3 - A história da pilha
4 - As células galvânicas
5- Exemplos de células galvânicas
6 - Concepções Alternativas dos estudantes sobre eletroquímica
7 - Caixa da Experimento teca do CDCC (pilha de Daniell)
8 - Conclusões
9 - Referências
Pilha de Daniell
1 - Introdução
A eletroquímica permite-nos compreender como as reações químicas podem ser usadas para gerar eletricidade e como a eletricidade pode ser obtida através de reações químicas. Também pode ser usada para estabelecer uma escala de capacidade oxidante e redutora. A obtenção de energia no futuro passa por encontrar maneiras efetivas de gerar eletricidade por meio de reações químicas. Fontes de eletricidade portáteis, eficientes, para computadores de bolso, automóveis elétricos ou habitações espaciais são imprescindíveis para o futuro. Hoje uma das contribuições mais familiares da eletroquímica para o nosso dia a dia é a “bateria” usada no toca-fitas portátil, no CD player ou no computador portátil (laptop) (1).
2 - Abordagem CTS (ciência, tecnologia e sociedade) versus abordagem tradicional
CTS, significa o ensino do conteúdo de ciência no contexto autêntico do seu meio tecnológico e social. Os estudantes tendem a integrar a sua compreensão pessoal do mundo natural (conteúdo da ciência) com o mundo construído pelo homem (tecnologia) e o seu mundo social do dia-dia-dia (sociedade). A diferença fundamental entre CTS e o ensino clássico, sendo característico o ensino de CTS pela organização conceitual centrada em temas sociais, pelo desenvolvimento de atitudes de julgamento, por uma concepção de ciência voltada para o interesse social, visando compreender as implicações sociais do conhecimento cientifico. Por outro lado, o