eleições
As democracias conduzem regularmente eleições livres e justas, abertas a todos os cidadãos. As eleições numa democracia não podem ser fachadas atrás das quais se escondem ditadores ou um partido único, mas verdadeiras competições pelo apoio do povo.
O fato de vivermos em um país democrático é o que nos dá direito ao voto, é o que nos dá direito a ir às urnas e votar no candidato em que queremos.
Embora o nome dado seja “eleições livres” elas não são tão livres assim, pois somos obrigados a votar, e não em qualquer um, e sim apenas em poucas opções que nos são dadas, e dentre estas opções temos de tomar nossa decisão para o voto. O fato de sermos obrigados a votar é o que torna este nome “livre” dado às eleições apenas um rótulo, é que caso qualquer cidadão não compareça no dia de votação para exercer sua “democracia” e não dê uma explicação para a sua ausência, ele é multado e pode enfrentar dificuldades posteriormente, como por exemplo, se por um acaso o cidadão que não votou e nem justificou sua ausência estiver concorrendo um cargo público, ele poderá perder a vaga empresarial por não ter exercido seu direito.
Enfim, por ser um direito, todo cidadão deveria ter a liberdade para escolher se quer ou não votar, principalmente quando as alternativas que lhe são dadas na hora do voto não correspondam as suas expectativas.
Voto universal
O voto universal é o direito de voto de toda a população adulta de um estado, independentemente de raça, sexo, credo ou condição social. Normalmente entendido mais especificamente, no sentido mais ligado à extensão da votação para a população adulta feminina.
Em 1789, o poder político passou a estar nas mãos de presidentes e representantes de câmaras, resultando necessário regulamentar o seu sistema de escolha. Ao longo dos séculos XIX e XX foram os sistemas eleitorais estabelecidos começaram a ser muito restrito e limitado a uma elite, para estabelecer sistemas de reconhecimento