Elefantíase
A elefantíase é o nome comum pelo qual é direcionada a filáriose, uma doença infecciosa causada por vermes de nomes cientifico Wuchereria bancrofti , Brugia malayi e Brugia timori.
O mosquito transmissor no Brasil é o Culex, ele é usualmente noturno. No Brasil a região mais afetada é o norte e o nordeste.
Transmissão.
É transmitida através da picada dos mosquitos Culex, Mansonia ou Aedes, Anopheles que funciona como condutor de transmissão picando o individuo enfectado, adquerindo junto com o sangue, onde o homem é seu hospedeiro definitivo.
O período de incubação pode ser de um mês ou vários meses.
Manifestações Clínicas. O membro infectado fica extremamente inchado, as pernas quando são afetadas fica com a aparencia de patas de um elefante, por isso o nome popular de elefantíase. Com sintomas: Pus no local da picada acompanhada com febre alta e calafrios, Sensibilidade dolorosa, Inchaço dos gânglios linfáticos, Vermelhidão ao longo dos vasos linfáticos, Mal estar e náusea.
Prevenção. Uma forma de prevenção é evitar a exposição continua do mosquito da especie nas regiões onde ainda ocorre a transmição. Também é de grande utilidade usar roupas que cubram o máximo possível da pele, não dormir exposto, fazendo uso de repelents contra insetos e evitar deixar águas paradas.
Diagnóstico. Na maioria das vezes o diagnóstico é tardio por ser uma doença que tem uma evolução lenta ao decorrer dos anos.
Pode ser feito também atraves de observações clinicas dos sintomas, exames de sangue, fluído corporal ou tecido infectado para que seja encontrada p aparecimento de larvas do parasita.
Tratamento.
Seu tratamento é feito através de medicamentos conforme a manifestação clinica decorrente da infecção pelos vermes adultos.
O antiparasítico usado para o tratamento contra o parasita da elefantíase é o