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Centro Sócio Econômico
Acadêmicas: Elaine Cristina Mina
Resumo : Políticas Sociais e a questão da debilidade institucional
O autor apresenta neste artigo o papel tradicional das autoridades, que constituíram historicamente redes de poder, com a funcionalidade de mediação e canalização das demandas sociais. Legitimando assim o papel de impedimento não somente da formação de instituições como partidos políticos, mas também outros formatos de solidariedade horizontais. Nas quais as conseqüências estão a oligarquização das esferas públicas, que formulam e implementam as políticas públicas,rejeitando assim as formas participativas.
Fatos políticos como o impeachment de Fernando Collor, é um exemplo de impunidades diante da responsabilidade no trato das questões públicas.
Com isso percebe-se uma debilidade das instituições se torna frágil, pois devido sua impotência nas ações político-administrativas diante de um quaro de relações sociais e políticas complexas. Em que ocorre a castração das funções elementares das instituições públicas, de forma coercitiva e autoritária contra qualquer tentativa que se tenha diante da autonomia político-administrativa diante de um quadro de relação social e políticas complexas.
Excessiva fragmentação institucional autarquias, fundações e empresas estatais, trazendo conseqüências à crescente incapacidade de formular e implementar políticas públicas, pois ocorrem interesses particulares como corrupção,privatização com aparato de governo e o setor privado,transferência reais de renda impedindo a promoção de solidariedade no interior do sistema.Inoperância dos veículos que tem a função de mediar competição política,vulnerabilidade da política social brasileira as atividade clientelistas de toda natureza,historicamente enraizadas de maneira autoritária.A precariedade institucional se manifesta na fragilidade da estrutura partidária.
Historicamente é construída uma cultura